Enfim chegou o terceiro e último dia do Vestibular 2009 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os alunos enfrentam nesta terça-feira (25) as provas discursivas. São três avaliações com quatro questões cada. As disciplinas variam de acordo com a área do curso escolhido pelo candidato.
Ressaltando a importância da prova discursiva a presidente da Comissão Permanente do Vestibular (Comperve), Betânia Ramalho, explica que a proposta das avaliações discursivas é modelar o conhecimento dos alunos, deixando para trás a velha "decoreba".
Entre outros conselhos, a presidente da Comperve enfatizou a necessidade de cautela por parte dos candidatos no momento da análise das questões. "É necessário muito cuidado no momento da leitura, de forma que o aluno possa captar o contexto da questão e assim poder elaborar uma estratégia para responder".
Momentos antes da abertura dos portões, os colegas Josenílton Vidal Mendes, 18 anos, e Johnson Nogueira de Barros, 18, conversavam nos arredores da Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti (Floca). Johnson, que vai prestar o Vestibular para Medicina, confessa que não estudou o suficiente neste ano, e que fez a provas mais para não perder a oportunidade.
Ao seu lado, Josenílton, em seu primeiro vestibular para Fisioterapia, conta que sentiu dificuldades para estudar com mais freqüencia. Como também trabalha, o rapaz sentiu o cansaço e acabou não conseguindo conciliar tão bem o estudo com o trabalho. "Como não estou tão preparado, bate um pouco o nervosismo e a expectativa de como vão estar as provas".
Ressaltando a importância da prova discursiva a presidente da Comissão Permanente do Vestibular (Comperve), Betânia Ramalho, explica que a proposta das avaliações discursivas é modelar o conhecimento dos alunos, deixando para trás a velha "decoreba".
Entre outros conselhos, a presidente da Comperve enfatizou a necessidade de cautela por parte dos candidatos no momento da análise das questões. "É necessário muito cuidado no momento da leitura, de forma que o aluno possa captar o contexto da questão e assim poder elaborar uma estratégia para responder".
Momentos antes da abertura dos portões, os colegas Josenílton Vidal Mendes, 18 anos, e Johnson Nogueira de Barros, 18, conversavam nos arredores da Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti (Floca). Johnson, que vai prestar o Vestibular para Medicina, confessa que não estudou o suficiente neste ano, e que fez a provas mais para não perder a oportunidade.
Ao seu lado, Josenílton, em seu primeiro vestibular para Fisioterapia, conta que sentiu dificuldades para estudar com mais freqüencia. Como também trabalha, o rapaz sentiu o cansaço e acabou não conseguindo conciliar tão bem o estudo com o trabalho. "Como não estou tão preparado, bate um pouco o nervosismo e a expectativa de como vão estar as provas".
TN online
Nenhum comentário:
Postar um comentário