terça-feira, 10 de junho de 2008

HISTÓRIA DO BRASIL: CÉZAR SILVA

BANDEIRANTES: O PÃO NOSSO DE CADA DIA


A obtenção de água sempre foi um problema de grandes proporções para os bandeirantes. O saber indígena - acostumado a identificar - pela temperatura do vento - possibilitou o conhecimento das fontes vegetais.: cipós, árvore-fonte (denominada samaritana do sertão), um­buzeiro e o caraguatá, entre outras. Havia que se evitar as poças e rios, possivelmente pestilentos, recorrendo em alguns casos extremos ao sangue de animais, último recurso para vencer a angústia da sede.
O mel era um alimento fundamental para os bandeirantes, transforman­do-se em um recurso para os períodos de fome. Alguns índios eram especialistas em identificar as colmeias, sendo chamado meleiros.

"Acompanhando com olhos atentos a pequenina abelha silvestre, tão pequena às vezes como um pequeno mosquito, o índio encontra muitas vezes os favos cobiçados, depois de buscá-los pelos atalhos da floresta. Tal importância chegou a assumir esse trabalho para a vida do selvagem que alguns, interpelados sobre o motivo que os le­vara a arrancarem sobrancelhas e pestanas, prontamente respon­diam que assim o faziam para melhor acompanharem as abelhas em vôo." (BUARQUE DE HOLANDA, SERGIO)


O índio ensinou muitas de suas técnicas de caça e pesca aos bandeiran­tes, principalmente as armadilhas e a utilização de armas brancas envene­nadas. Os bandeirantes acabaram tornando-se hábeis no uso do arco e flecha, instrumento mais prático que as armas de fogo, já que podiam ser construídos durante a marcha, e não eram suscetíveis a variações climáticas.
O recurso de envenenar os peixes - utilizando algumas plantas tóxicas que matavam o peixe sem destituir suas qualidades comestíveis - era conhecido pelos portugueses, mas foi adaptado na colônia de acordo com os saberes indígenas.
Os bandeirantes aprenderam a ingerir diversas iguarias indígenas, co­mo cobras, lagartos, sapos, ratos e até mesmo formigas. O mais curioso é que alguns destes alimentos passaram a ser consumidos na vila de São Paulo, como a formiga saúva.
Era muito comum também que os bandeirantes promovessem o plantio de roças, utilizadas por expedições futuras, ou mesmo se apropriassem de roças de tribos derrotadas. No primeiro caso, destacou-se o milho come alimento básico de plantio, superando até mesmo a tradicional mandioca.
SOCIEDADE BRASILEIRA UMA HISTÓRIA: ATRAVÉS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS.
Aquino
Fernando
Gilberto
Hiram




[Roma Antiga] Legado - História Geral - Prof.: Elmo

OBRIGADO ROMA

Quem já leu ou ouviu isso?
Cidade Eterna. Cidade das sete colinas... Todos os caminhos levam a ela... É Roma! Capital do maior império que se tem notícia no mundo, dona de um vasto rol de contribuições para as sociedades de hoje a Civilização Romana possui ao longo de sua história um vasto legado político, histórico e cultural, onde podemos apontar o (a):
· Latim
· República
· Reforma Agrária
· Direito
· Cristianismo
· Reforma Agrária
Esses legados possuem uma importância enorme para nossa sociedade atual, que não podemos desvincular o grau de importância de cada uma.
A nossa língua portuguesa é uma língua oriunda do latim, surgido na região central de Roma (o Lácio), que hoje considerado morto, porém, ainda é utilizado na nomenclatura de classificação dos seres vivos.
A política agradece aos limites impostos pela República, onde na prática acabava com os governantes déspotas, indicando um limite nos mandatos dos governantes, excluindo a hereditariedade e os governos vitalícios.
Famílias sem terras, terras improdutivas, INCRA, MST... Problemas e siglas brasileiras, mas, um problema milenar, onde desde cedo os irmãos Graco (Tibério e Caio) em Roma, representantes da plebe no Senado durante o período Republicano (509 a.C. -27 a.C.) lutavam incansavelmente pela causa agrária, veio a ordem: - Peguem esses idiotas e matem! Onde hoje, apesar de muitas famílias assentadas, necessitamos de uma reforma agrária nacional e linear.
O direito de ir e vir e as prerrogativas dos povos estrangeiros, que hoje sofrem com a xenofobia, tem sua gênese em Roma Antiga. Não poderia deixar de fazer apologia ao primeiro código de leis escritas e compiladas do mundo, a Lei da XII tábuas, aprovado em Roma através das reivindicações feitas pela classe plebéia.
O maior império da história do mundo, também teve o privilégio de Jesus Cristo nascer em seus limites e também o dissabor de ser crucificado no seio do Império Romano, onde os romanos perseguiram, crucificaram e erradicaram milhares de cristãos, todavia, tornaram o cristianismo religião oficial em 380 d.C. através do Edito de Tessalônica criado pelo imperador Teodósio.
Roma berço do cristianismo e também centro irradiador da cultura renascentista pelo mundo...

Professor: Elmo

[Roma Antiga] A Política pão e Circo-História Geral Prof.: Elmo

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

[Roma Antiga] A língua do Império Romano-História Geral - prof.: Elmo

Latim
A origem do idioma latino nos remete aos tempos pré-históricos. Mas apenas no século III a.C adquiriu formas literárias e estrutura gramatical reconhecida. Assim, sua consolidação deu-se no século I a.C..
O latim era o idioma falado pelos latinos, etruscos e sabinos; povos que habitavam a região central da Itália chamada de Lacio (Latium), onde atualmente encontra-se a cidade de Roma. Da união destes três povos surgiu a civilização romana.
Até o século V da era cristã, os romanos estenderam seu domínio sobre os outros povos através da superioridade bélica. A cultura romana também foi imposta e difundida pelo mundo. Assim, o idioma latino enraizou-se em várias civilizações e originou as línguas neolatinas faladas atualmente, como o português, espanhol, francês, romeno, italiano, etc.
O latim possui duas formas básicas: clássico (ou erudito) e eclesiástico. O clássico é considerado a forma culta, e está vinculado aos filósofos como Sêneca, Cícero e César. O latim eclesiástico surgiu a partir da era cristã do império romano, e foi difundido por Santo Agostinho, São Ambrósio, São Jerônimo entre outros.
Historicamente seus períodos podem ser divididos, com maior exatidão, desse modo:
Pré-clássico, do século VII a.C. ao século II a.C.. As inscrições mais antigas procedem do século VII a.C. Nos séculos III e II a.C. a literatura faz sua aparição, sob influência grega (Plauto, Terencio).
Clássico, do século II a.C. ao século II d.C. A idade dourada da literatura latina.
Latim Vulgar, incluindo o período patrístico, do século II ao V d.C. Onde se inclui a Vulgata de São Jerônimo e as obras de Santo Agostinho. Esse Latim Vulgar é a essência do que é o italiano atual, tanto que para estudo do latim nos dias de hoje usa-se a pronúncia restaurada, que é o latim pronúnciado como o italiano, devido a dificuldade que há em conhecer a real pronúncia do latim na antigüidade.
Período Medieval, do século VI ao século XIV. A literatura latina continua mas surgem as línguas românicas.
Do século XV até os dias atuais. Redescoberta do latim da idade dourada no Renascimento. O latim vulgar continua sendo usado pelos eruditos até o século XVII, como Isaac Newton, e pela Igreja Católica Romana (obrigatório até meados do século XX).
Após a sua transformação em línguas românicas, o latim continuou fornecendo um repertório de raízes para muitos campos semânticos, especialmente culturais e técnicos, para uma ampla variedade de línguas.
No Brasil, o ensino do latim foi orientado pela sua forma eclesiástica e seu matiz de pronúncia italiana. Infelizmente, deixou de ser obrigatório no final dos anos sessenta. Inevitavelmente, houve um declínio significativo na qualidade do português brasileiro.
Atualmente, o latim se faz presente na música e na literatura. Algumas bandas, como o Tristania (na música Preludium, por exemplo) e After Forever (em músicas como Leaden Legacy e Ex Cathedra), incluem em suas letras citações em latim. Na literatura, alguns autores intitulam suas obras com expressões latinas. Por exemplo, o mineiro Alphonsus de Guimaraens, autor de Pulchra Et Luna e Ossa Mea.

http://www.spectrumgothic.com.br/literatura/latim.htm

sexta-feira, 6 de junho de 2008

UEPB- VESTIBULAR 2009

Dia 14/05/2008-Edital N° 02/2008-Resolução/UEPB/CONSEPE/017/2008Dia 15/04/2008

[UEPB] RELAÇÃO DE LIVROS PARA O VESTIBULAR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA -VESTIBULAR 2009
Comissão Permanente do Vestibular – Comvest
Av. das Baraúnas, 351 – Campus Universitário – Central Administrativa - Campina Grande/PB – CEP: 58109-753
3º Andar - Fone: (83) 3315 - 3368 / E-mail: postmaster@uepbcomvest.inf.br / Site: www.uepbcomvest.inf.br

VESTIBULAR 2009


PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
RELAÇÃO DE LIVROS PARA O VESTIBULAR

1) MELO, José Camelo de. O Romance do Pavão Misterioso. (CORDEL)
2) REZENDE, Maria Valéria. O Vôo da Guará Vermelha. Editora Objetiva
3) MELO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina. Editora Nova Fronteira
4) POMPÉIA, Raul. O Ateneu. Editora Moderna
Campina Grande, 10/04/2008.


Eliana Maia Vieira

Concorrência cai em todos os cursos

A Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA) divulgou a concorrência das vagas nos cursos do Vestibular 2008.2. Um fato chamou a atenção: caiu a concorrência em todos os cursos em relação ao Vestibular 2007.2 da instituição.Para o curso de zootecnia a concorrência caiu praticamente pela metade, de 6,20 concorrentes por vaga no ano passado, para 3.36 concorrentes por vaga neste ano.O curso de agronomia terá 4,93 candidatos brigando por uma vaga, enquanto que a concorrência anterior foi de 7,55.Também registraram queda na concorrência os cursos de administração (de 10,94 para 7,64), ciências da computação (de 8,20 para 5,52), engenharia de pesca (de 5,80 para 4,56) e veterinária (de 11,72 para 9,36).A Ufersa está oferecendo no Vestibular 2008.2 um total de 530 vagas, sendo 355 para os cursos diurnos e 175 vagas para os cursos noturnos, distribuídos da seguinte forma: Agronomia 80, Ciência e tecnologia 200, Engenharia de Pesca 25, Medicina Veterinária 25, Zootecnia 25, Administração 50, Ciência e Tecnologia 100 e Ciência da Computação 25. As provas serão aplicadas de 6 a 8 de julho.
Fonte: De Fato
Ozamir